terça-feira, 10 de junho de 2008

Por que programar?

Uma das maiores questões quando se pensa em Jogos de computador é o porquê se dar ao trabalho de programar algo. Já existem tantos títulos por aí, tantos estilos diferentes, e se uma coisa não atinge as suas espectativas quanto ao que você espera de um jogo, sempre haverá outra que o faça e se não, é possível baixar (ou fazer) uma modificação rápida no jogo para se ter o que quer, assim aconteceu com Ultima Online, com diversos servidores alternativos por aí e muitos deles bem diferentes do original, os modos de jogo novos do Warcraft 3, como o DOTA, milhares de modificações de Counter-Strike, dentre tantos outros.
Mas em algum momento, o jogador mais impetuoso pensará em fazer um jogo com a cara dele, algo épico, que revolucione, ou apenas que use melhor recursos vistos em tantos jogos separados. Um dia ouvi um colega de curso falando sobre um MMORPG em tempo real com combates estilo Street Fighter, onde a habilidade do jogador contasse mais do que os níveis que o personagem tem. Ainda não foi feito nada neste aspecto, apesar de já existirem alguns que se encaminham por estes rumos, mas nada realmente bom ou realmente MMORPG. Uma pessoa frustrada por nunca ver um jogo do jeito que ela quer disponível pode ou se desesperar e chorar num canto escuro da sala segurando uma faquinha de rocambole ou pode colocar a mão na massa e começar a pensar em vazer este jogo ele mesmo. Este foi o motivo pelo qual resolvi começar a estudar programação, e programação de jogos, pra ser mais específico. Se você também está sentindo este comichão, esta coceirinha atrás da orelha de que algo deve ser feito urgentemente, e ainda não encontrou nenhum tutorial descente sobre jogos, vasculhe cada canto deste blog, e aprenda a montar o grande quebra-cabeça que é um jogo.

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